Saiba mais sobre a fase fria do processo cervejeiro

jan 22 2020

Para produzir uma cerveja, são necessárias duas fases: a quente e a fria. Já vimos como é a fase quente, e agora você vai conhecer a fase fria do processo cervejeiro.

Depois que o mosto já foi fervido, filtrado e lupulado, passamos ao resfriamento.  É nessa hora que acrescentamos as leveduras à receita, que precisam de temperaturas mais baixas para se multiplicar e transformar os açúcares em álcool. Esse processo dura alguns dias (a duração muda de acordo com o tipo de cerveja). Nessa fase do processo também pode ser realizado o Dry Hopping, que é acrescentar mais lúpulo após o resfriamento, com o objetivo de extrair os óleos essenciais e, assim, ressaltar o sabor e o aroma da cerveja.

Em seguida tem a maturação, porque a cerveja precisa de um tempo para ganhar características finais e cada cerveja tem o seu tempo certo para maturar.

No final tem o envase, quando a cerveja vai ser armazenada para consumo em garrafa ou lata. Tanto a tradicional garrafa âmbar quanto as latas têm uma característica em comum: elas bloqueiam a luminosidade (natural e artificial), que pode prejudicar o sabor da bebida.

E qual a diferença entre beber a cerveja da garrafa e da lata? A diferença é a sensação gustativa proporcionada pelo consumo em uma ou em outra embalagem. A cerveja é a mesma, com um pouco mais de gás na garrafa em relação à lata.

Quer conhecer mais sobre o processo cervejeiro? Confira nosso canal no YouTube!

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